quinta-feira, 2 de junho de 2011

LIXO ELETRÔNICO - ARTIGO DE OPINIÃO

                                                Problema eletrônico
        No dia a dia tudo que consumimos gera resíduos, e com a tecnologia não é diferente. O lixo eletrônico é um grande problema em todo o mundo principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil que é o maior produtor desse tipo de lixo entre os países emergentes.
         Todos nos sabemos que em muitas casas e apartamentos gera lixo (plástico, vidro, metais e papeis) e que eles vão para o seu destino sem nenhum tipo de reciclagem, é isso que está ocorrendo com a tecnologia. Famílias precisam se conscientizar do mal que está gerando para gerações futuras e também para a natureza com uma grande concentração do lixo que pode vim a ser toxico.
           Podemos ajudar a solucionar esse problema com reciclagens de( aparelhos de celulares velhos, televisão velha, computadores...) não jogando no lixo. Dessa forma conseguiremos obter um resultado positivo no trabalho que ajudará toda a sociedade global comprometendo um futuro melhor.  

LIXO ELETRÔNICO - ARTIGO DE OPINIÃO

                                                Problema eletrônico
        No dia a dia tudo que consumimos gera resíduos, e com a tecnologia não é diferente. O lixo eletrônico é um grande problema em todo o mundo principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil que é o maior produtor desse tipo de lixo entre os países emergentes.
         Todos nos sabemos que em muitas casas e apartamentos gera lixo (plástico, vidro, metais e papeis) e que eles vão para o seu destino sem nenhum tipo de reciclagem, é isso que está ocorrendo com a tecnologia. Famílias precisam se conscientizar do mal que está gerando para gerações futuras e também para a natureza com uma grande concentração do lixo que pode vim a ser toxico.
           Podemos ajudar a solucionar esse problema com reciclagens de( aparelhos de celulares velhos, televisão velha, computadores...) não jogando no lixo. Dessa forma conseguiremos obter um resultado positivo no trabalho que ajudará toda a sociedade global comprometendo um futuro melhor.  

LIXO ELETRÔNICO - ARTIGO DE OPINIÃO

                                                Problema eletrônico
        No dia a dia tudo que consumimos gera resíduos, e com a tecnologia não é diferente. O lixo eletrônico é um grande problema em todo o mundo principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil que é o maior produtor desse tipo de lixo entre os países emergentes.
         Todos nos sabemos que em muitas casas e apartamentos gera lixo (plástico, vidro, metais e papeis) e que eles vão para o seu destino sem nenhum tipo de reciclagem, é isso que está ocorrendo com a tecnologia. Famílias precisam se conscientizar do mal que está gerando para gerações futuras e também para a natureza com uma grande concentração do lixo que pode vim a ser toxico.
           Podemos ajudar a solucionar esse problema com reciclagens de( aparelhos de celulares velhos, televisão velha, computadores...) não jogando no lixo. Dessa forma conseguiremos obter um resultado positivo no trabalho que ajudará toda a sociedade global comprometendo um futuro melhor.  

quarta-feira, 1 de junho de 2011

SOLO SUSTENTÁVEL - CÓDIGO FLORESTAL

Estamos ouvindo falar muito desse tal código florestal, ainda mais agora que houve o assassinato do casal de ativistas, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora será analisado pelo Senado. 
 
 
 
                                        MAS O QUE EXATAMENTE É ESSE CÓDIGO FLORESTAL E O QUE MUDARÁ CASO ELE SEJA APROVADO ?
 
 Na verdade o termo certo não seria aprovado, e sim atualizado pois O Código Florestal em vigor no País foi elaborado em setembro de 1965, mas já passou por várias alterações. O Legislativo tenta construir um texto novo há 12 anos. Os principais pontos do texto aprovado pela Câmara dos Deputados são 
 
 
Reserva legal
Lei atual: determina que a manutenção de florestas e outras formas de vegetação nativa deve ser de 80% em propriedades em área de floresta na Amazônia Legal, 35% nas propriedades em área de cerrado na Amazônia Legal e 20% nas demais regiões. Se a área da reserva for menor que o previsto em lei, o proprietário deve promover a recomposição.
Texto votado: pequenos produtores rurais, cujas propriedades sejam de até quatro módulos fiscais (medida variável que vai até 400 hectares) não precisarão recompor as reservas legais.
Margem de rios
Lei atual: prevê proteção da vegetação até 30 m de distância das margens dos rios mais estreitos, com menos de 10 m de largura.
Texto votado: no caso de áreas já desmatadas, a recomposição deverá ser de 15 m de distância da margem. Permanece a exigência de 30 m para as áreas que se mantiveram preservadas.
Anistia
Lei atual: elenca uma série de contravenções passíveis de punição de três meses a um ano de prisão ou multa de 1 a 100 salários mínimos. O decreto 7.029/2009 prevê multa para quem não registrar a reserva legal até o próximo dia 11 de junho. Se as áreas desmatadas forem recuperadas até essa data, ficarão livres das multas.
Texto votado: o compromisso de regularização do imóvel suspende eventuais punições de detenção e/ou multa que tenham sido aplicadas ao proprietário. A efetiva regularização extingue a punibilidade. A adesão ao programa de regularização deverá ocorrer em um ano (prazo que pode ser prorrogado pelo governo) a partir da criação do cadastro de regularização ambiental (CAR). O cadastro deverá ser criado até três meses após a sanção do novo código.
Topos de morro
Lei atual: proíbe utilização do solo em topos de morros, montes, montanhas e serras, encostas com declive acima de 45°, restingas fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues, bordas de chapadas, áreas com mais de 1,8 mil m de altitude.
Texto votado: o texto admite a manutenção de atividades florestais, pastoreio extensivo, culturas lenhosas perenes, como café, maçã, uva, ou de ciclo longo, como a cana de açúcar, que não estavam previstas no texto apresentado pelo relator.
Áreas consolidadas
Lei atual: a classificação de área rural consolidada inexiste no código em vigor.
Texto votado: atividades em áreas rurais consolidadas - anteriores a 22 de julho de 2008 - localizadas em Área de Preservação Permanente poderão ser mantidas se o proprietário aderir ao Programa de Regularização Ambiental. A autorização será concedida em caso de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto.

LIXO ELETRÔNICO.

O rítmo acelerado dos avanços tecnológicos no campo dos dispositivos eletroeletrônicos tornam os equipamentos, em pouco tempo, ultrapassados e ineficientes frente as exigências de seus usuários, que optam por trocá-los por modelos mais novos. Esta situação pode ser observada tanto em residências, quanto em escritórios, escolas e empresas, e inclui os mais variados equipamentos, tais como: computadores, equipamentos de telecomunicação, diversos equipamentos eletroeletrônicos, eletrodomésticos, celulares, entre outros. 
Os equipamentos rejeitados são, na maioria dos casos, reduzidos à condição de lixo (lixo eletrônico ou "e-waste") e têm como destino o lixo comum, chegando aos aterros sanitários ou lixões. Aproximadamente 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são gerados todo ano no mundo, representando 5% de todo o lixo gerado pela humanidade. As conseqüências para os seres humanos, animais e ambiente são graves, pois esses equipamentos possuem diversas substâncias e elementos químicos extremamente nocivos à saúde, principalmente os metais pesados. As pessoas podem se contaminar pelo contato direto, no caso de manipulação direta de placas eletrônicas e outros componentes perigosos dos eletroeletrônicos nos lixões a céu aberto, comuns em certos locais da Ásia e África. A contaminação pode também ocorrer indiretamente ou de forma acidental, pois quando um eletrônico é jogado em lixo comum e vai para um aterro sanitário, há grande possibilidade de que os componentes tóxicos contaminem o solo chegando até o lençol freático, afetando também a água. Se essa água for usada para irrigação ou para dessedentar o gado, os elementos chegarão ao homem através da alimentação. Medidas estão sendo tomadas e os fabricantes, cada vez mais, estão sendo pressionados a eliminar ou diminuir a quantidade de componentes tóxicos na fabricação dos produtos, entretanto, a produção de equipamentos inofensivos ao meio ambiente ou facilmente recicláveis ainda é uma utopia. Além disso, os equipamentos obsoletos continuam chegando, em ritmo acelerado e sem controle, aos lixões. 

Os danos causados pelos componentes tóxicos são diversos. A seguir são citados os principais efeitos nocivos ao organismo causados por alguns dos elementos e substâncias, bem como seus usos mais comuns: 

Arsênico: Causa doenças de pele, prejudica o sistema nervoso e pode causar câncer no pulmão.
Onde é usado: Celular.

Belírio: Causa câncer no pulmão.
Onde é usado: Computador, celular.

Cádmio: Causa envenenamento, danos aos ossos, rins e pulmões. 
Onde é usado: Computador, monitores de tubo antigos, baterias de laptops.

Chumbo: Causa danos ao sistema nervoso e sanguíneo.
Onde é usado: Computador, celular, televisão. Mercúrio: Causa danos cerebrais e ao fígado.
Onde é usado: Computador, monitor e TV de tela plana. 
Retardantes de chamas (BRT): Causam desordens hormonais, nervosas e reprodutivas.
Onde é usado: Diversos componentes eletrônicos, para prevenir incêndios.

PVC: Se queimado e inalado, pode causar problemas respiratórios.
Onde é usado: Em fios, como isolante elétrico.

SOLO SUSTENTÁVEL - CHARGES E COMENTÁRIOS



Ambas as charges colocam como tema principal implícito na charge, a desprocupação das empresas quando fazem o desflorestamento. Também podemos perceber que o que vem em primeiro lugar para eles é o dinheiro e quase sempre de maneira ilegal. Derrubando milhares de árvores ao mês, pouquíssimas pessoas relacionadas ao desmatamento se importam com a sustentabilidade do planeta e muitas se intitulam sustentáveis, porém nem sempre são 100%. Eu realmente parabenizo as companhias que trabalham com o reflorestamento de árvores como o eucalipto, de onde se tira a celulose para a confecção do papel. Podemos destacar bancos como o Santander e o Itaú são empresas que se preocupam com o meio ambiente e que por livre e espontânea vontade realizam projetos para amenizar o aquecimento global, por exemplo. Entretanto quem leva uma grande culpa por liberar esse grande desmatamento é o governo que deveria tomar providências e elaborar leis mais rigorosas para amenizar este grande problema que vivemos mas que não é tratado com a seriedade que merece.